domingo, 25 de abril de 2010

FLEXIBILIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM "O FILME O TERMINAL"



Um dos fatores fundamentais para a vida do ser humano é a comunicação, que podem ser representadas por gestos, palavras escritas e faladas e sinais, permitindo assim a interação entre as pessoas.

O filme O Terminal relata uma situação verídica baseada em fatos ocorridos no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, onde um homem iraniano passa 15 anos morando no local.

Percebemos que a falta de conhecimento do código adequado pode gerar divergências de entendimento, constrangimento, confusões e mal entendidos entre emissor (Dixon) que tenta transmitir a mensagem ao receptor (Vicktor) que não compreende o fato de não poder voltar ao seu país (Krakozhia), e de não poder pisar em solo americano. Há a tentativa de uma comunicação gestual na qual ambos tentam fazer-se entender mas sem êxito.

O aeroporto é uma organização quase auto comunicável, pois apresenta várias sinalizações e informações através de placas, onde a linguagem não verbal pode ser identificada e entendida facilmente pelos que transitam no local e que a maioria das pessoas muitas vezes não percebe.

Fica evidente que o objetivo da comunicação é transmitir uma mensagem a todo instante para que possa ser estabelecido entendimento entre emissor e receptor.

Verificamos que a linguagem a ser utilizada nas relações humanas é fator decisivo para entender a mensagem e fazer-se entender, códigos distorcidos produzem informações e confirmações errôneas. Podemos exemplificar esse fato na parte do filme O Terminal quando um funcionário do aeroporto pede a Vicktor que procure outra funcionária do setor de requerimentos para intermediar uma aproximação amorosa, onde há várias situações engraçadas e constrangedoras.

Finalmente, percebemos que no filme O Terminal apesar das dificuldades do personagem principal em compreender a linguagem falada do local, havia outras maneiras de entender e de ser entendido pelas outras pessoas do aeroporto. Podemos tomar este exemplo para as nossas vidas, onde a comunicação nos tempos atuais é dinâmica com vários códigos para assim podermos interagir em diversos campos.

sábado, 24 de abril de 2010

Sustentabilidade em foco


Liderança sustentável é foco para administradores



2010 é o ano zero da economia sustentável. Um dos principais motivos para isso foi a realização, em dezembro de 2009, da conferência das nações unidas para mudanças climáticas em Copenhague. Apesar das decisões terem sido adiadas, serviu para lançar holofotes mundiais sobre a questão.
A sustentabilidade não é opcional, é essencial e urgente. Essa foi a idéia que o administrador Lívio Giosa discutiu com os administradores baianos que participaram da sua palestra no VI EPROCAD do CRA/BA em novembro. Para Giosa, o primeiro passo para a sustentabilidade consiste em cada individuo estar consciente sobre o poder que tem perante as suas escolhas cotidianas: como consome, como descarta, seus hábitos e modo de vida.
É questão de atitude, ver-se como parte do mundo e não como consumidor do mundo.
“A sustentabilidade exige uma transformação da sociedade e da economia- sai de cena o capitalismo como conhecemos e entra a economia verde”. Os administradores serão fundamentais no processo de possibilitar e gerir esta transformação. “Nós, administradores temos que estar prontos para esse contexto, que já é abraçado por grandes grupos empresariais do mundo”.
Empresas como a Natura, a Procter & Gamble, a inglesa Marks & Spencer, o grupo Pão de Açúcar e a Deloitte Consultorias são exemplos de organizações que colocaram sustentabilidade em primeiro lugar no seu plano estratégico.
Gerir negócios lucrativos com esse foco será o grande desafio dos administradores a partir de agora. ”E todos temos que começar essa liderança sustentável a partir de nossas próprias atitudes como clientes e consumidores também”, os resultados já estão chegando para as empresas que já seguem este caminho.


Referência: Revista do administrador- Ano V- Número5-2009.2

André Luis /ADMT2 Noturno